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Desenvolvimento de Software

Conhecendo a hospedagem de código-fonte na prática

Você sabe o que é hospedagem de código-fonte? A seguir selecionamos curiosidades sobre esta prática, apresentando características, vantagens, modelos do mercado, entre outros destaques. Ao final deste artigo deixamos um convite para você inovar na sua empresa com as melhores escolhas. Acompanhe!

Introduzimos explicando que código-fonte é o conjunto de palavras ou símbolos com linguagens de programação existentes de maneira lógica. Ou seja, se você tem um site, por exemplo, o código-fonte deste site é o manual completo da página – onde os programadores leem todas as ferramentas e particularidades contidas naquele site.

Mas como assim hospedar um código-fonte?

A ideia é criar um repositório de informação – sistema de arquivos e banco de dados – que organiza e apresenta todos os detalhes de diferentes códigos. Através dessa hospedagem, é possível conectar diferentes clientes e programadores que têm acesso em tempo real aos detalhes de cada produto.

Como funciona isso na prática?

Olha só: vamos imaginar o código fonte de um aplicativo criado pela Youtan para um restaurante específico. Ao hospedar esse código-fonte, outras empresas e programadores podem ter acesso aos detalhes das soluções oferecidas pelo restaurante. Um programador de outro país, por exemplo, poderia contribuir com sugestões e ideias para o aprimoramento daquele código-fonte. Diferentes clientes podem se conectar neste repositório para ler e escrever nestes arquivos.

A hospedagem oferece uma visão transparente do processo, do fluxo de trabalho e do desenvolvimento deste software. É possível medir o monitoramento, além de discutir e gerir a eficiência e precisão de cada produto desenvolvido. Lembrando que o serviço de hospedagem é integrado a outras ferramentas de gestão, como gestão de tarefas, de relacionamento com o cliente, de suporte, entre outras.

Plataformas mais famosas

As plataformas mais conhecidas para hospedagem de código-fonte são elas: GitHub, GitLab, BitBucket. O trio se tornou aliado de desenvolvedores para hospedagem e disponibilização dos projetos de forma simples.

  • GitHub: qualquer usuário com cadastro na plataforma pode contribuir com projetos privados ou os chamados Open Source (software de código aberto). O WordPress, por exemplo, está hospedado no GitHub. Mais de 2 milhões de empresas e organizações utilizam essa plataforma no mundo.
  • GitLab: repositórios privados só podem ser contribuídos por uma quantidade limitada de usuários da plataforma. Há níveis diferentes de permissão, como Convidado, Desenvolvedor, Dono e etc.
  • BitBucket: escrita na linguagem Python, é indicado para pequenas equipes e orçamentos mais enxutos. Os preços são mais acessíveis, com direito a plano Free. Há integração da plataforma com Jira e Trello.

Mas e para a minha empresa?

Vamos falar sobre uma consultoria completa de inovação para a sua empresa? Fale hoje mesmo com a equipe de atendimento da Youtan através do ícone de WhatsApp no nosso site. A Youtan é referência no segmento com experiência para desenvolver sistemas e apps sob demanda. Fazendo seu projeto ganhar vida no tempo certo e com o jeito Youtan de fazer.

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Gestão de TI

4 vantagens de ter um SaaS na sua empresa

SaaS, sigla em inglês para Software As a Service, ou seja, “Software como um Serviço” nada mais é que o desenvolvimento e comercialização de softwares web ou aplicativos para serem usados em computadores ou dispositivos móveis (celulares e tablets) de forma remota, bastando apenas uma conexão com a internet. 

Aqui no blog da Youtan nós já mergulhamos no conceito de SaaS no artigo “o que é SaaS e como funciona um serviço de software sob demanda” e até já falamos sobre 10 tipos diferentes de SaaS. Agora, chegou a hora de apresentarmos 4 vantagens de você ter um SaaS na sua empresa. Vamos lá!

  1. Custo elástico e pacotes customizáveis

Na compra de um software tradicional, a empresa paga pela licença do software de acordo com pacotes definidos. No SaaS, a empresa gasta de acordo com o que está consumindo e esse custo só aumenta de acordo com o nível de uso, seja o número de usuários ou volume de dados que está armazenado.

Portanto, caso o número da usuários do sistema aumentar ou diminuir, a empresa pode fazer essa alteração no plano contratado com a empresa de hospedagem, como AWS (Amazon) ou Linode, sem nenhum tipo de multa ou dor de cabeça.

  1. Sem estrutura física, equipamentos e maior segurança no armazenamento dos dados

Já que o software fica hospedado em nuvem, não há a necessidade de um computador físico para mantê-lo. Então, sua empresa não precisa ter equipamentos de ponta ou servidores robustos para hospedar o seu sistema. Afinal, a empresa fornecedora da nuvem já detém esses equipamentos.

Portanto, sua empresa economiza com o investimento nesses equipamentos e sua manutenção, além de economizar espaço físico para manter esses equipamentos.

Outra vantagem em relação a isso é a segurança do armazenamento dos dados. Nada é perdido, já que tudo fica salvo na nuvem. Ao contrário de softwares convencionais onde você salva os arquivos no próprio computador, que estão sujeitos a terem bugs ou acontecer algum tipo de acidente com o dispositivo e perder as informações, no SaaS, você tem a segurança de não perder os dados

  1. Acesso de qualquer lugar

Isso mesmo, basta ter uma conexão com a internet! Todos os dados ficam armazenados na nuvem e você pode acessá-los através de qualquer computador ou dispositivo móvel.

Essa vantagem é importante principalmente nos atuais tempos de home office, equipes espalhadas em suas casas ou cidades diferentes. O SaaS facilita até para viagens de negócios, já que o colaborador pode simplesmente acessar o sistema em uma reunião em outra cidade ou em uma feira.

  1. Integrações com outros sistemas

Nos SaaS, é possível integrar o sistema da sua empresa com outros sistemas que a empresa usa, de foram simples e rápida através de API’s (sigla em inglês para “Interface de Programação de Aplicações”). Como por exemplo, integrar com o ERP que sua empresa usa ou até o pagamento de um banco.

Você precisa de um SaaS para sua empresa?

Conte com a Youtan para a criação do SaaS ideal para a sua empresa. Quer chamar no WhatsApp? Entre em contato conosco através do ícone de WhatsApp agora mesmo. Nossa equipe de atendimento online aguarda a sua mensagem para possíveis dúvidas e mais esclarecimentos.

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Desenvolvimento de Software Design e UX/UI

8 telas e funcionalidades que seu software pode ter


Depois de listarmos 4 telas básicas que todo software e aplicativo precisam ter, levantamos 9 telas e funcionalidades que seu software ou aplicativo pode ter:

1.     Página de produto

Essa funcionalidade serve para sistemas que podem envolver algum processo de venda ou não, onde há a necessidade de ter uma página sobre cada produto/serviço, com sua descrição, ficha técnica, foto, valores e etc.

Nesse caso, além de uma página para cada produto, se costuma ter uma página com um catálogo e/ou funcionalidade de busca pelos produtos de acordo com o segmento da empresa.

2.     Ver carrinho/ favoritos

Funcionalidade exclusiva de softwares de venda. Sabe quando você está em uma plataforma de e-commerce e vai favoritando ou colocando os produtos no carrinho? É isso! Aí você pode clicar no carrinho que te direciona para uma tela com tudo o que você favoritou. Lá você pode decidir o que levar ou simplesmente ficar “namorando” aqueles produtos. E a empresa que gerencia a plataforma pode pensar em formas de te fazer comprar aqueles produtos. Como te enviar um e-mail ou oferecer melhores condições depois de um determinado período de tempo.

3.     Busca de histórico

Essa funcionalidade serve para rastrear e fazer levantamentos de vendas ou quaisquer informações que o sistema tenha em seu banco de dados. Geralmente, esses levantamentos são feitos afim de conferir uma operação, levantar informações para relatório ou entender o perfil do stakeholder (cliente, fornecedor, etc) envolvido naquela operação.

Entre os campos para busca, pode-se filtrar por código de identificação do cliente, nome do cliente ou empresa (no caso de B2B), período da operação, item envolvido na operação, valor da operação e etc.

4.     Funcionalidade de pagamento (API)

Funcionalidade onde a compra é feita na própria plataforma, normalmente em plataformas para negócios B2C, onde o consumidor final faz a compra. Nesse caso, é feita uma integração com o banco através de uma API – onde quem faz a compra é direcionado para uma página de pagamento como, por exemplo, o Mercado Pago.

5.     Dashboard com indicadores automatizados

Para quem não está familiarizado com o termo, dashboard nada mais é do que um painel visual que apresenta um conjunto de informações através de gráficos, tabelas, mapas e indicadores que visam passar de uma forma visual e fácil de assimilar, determinadas informações para monitoramento e tomada de decisão.

No caso dos softwares, todo sistema tem um banco de dados da operação. Ou seja, ele grava tudo o que está sendo feito. Sabe a retrospectiva de final de ano que o Spotify fornece? Então, é isso! No caso de softwares sob demanda para empresas, essas informações costumam ser sobre a operação daquele sistema em si. Se for um software que registra as vendas, por exemplo, o dashboard pode ter indicadores sobre os vendedores, regiões de venda, gráfico da oscilação da venda cruzado com calendário, itens mais vendidos e etc.

Em muitos casos, o dashboard costuma ficar na home do sistema.

6.     Gerar relatórios

Essa funcionalidade é utilizada para ter relatórios em PDF ou Excel (.xlsx) para levar para reuniões ou enviar para outro departamento que não tenha acesso a essas informações e precise delas em algum processo.

Além de poder baixar o relatório na hora, é possível compartilhar em canais diferentes como fazer um disparo por e-mail ou WhatsApp.

7.     Chat

Sabe aquele chat que aparece no canto inferior da plataforma para tirar dúvidas? É disso que estamos falando, podendo ser respondido por um bot (chatbot) ou não. Essa funcionalidade pode ser usada tanto em plataformas para negócios B2C ou B2B.

No caso de desenvolver um bot, é feito um trabalho de mapear as perguntas e respostas para solucionar as principais dúvidas, de forma que isso possa ser feito automaticamente pelo “robô” e caso a dúvida persista, é pensado na melhor forma do usuário entrar em contato com alguém do atendimento da empresa.

8.     Avaliação

Que tal avaliar seu serviço? Ou o atendimento? Ou seu produto? Sabe quando a plataforma pede para você avaliá-la em até 5 estrelas o que achou da experiência? Você pode ter isso no seu software. Outra forma de colher feedback é pedir para avaliar seu serviço dando uma nota de 0 a 10, o famoso indicador NPS que é muito utilizado no mercado hoje em dia.

Esse tipo de retorno é importante para você saber o que os usuários estão achando da plataforma, da experiência da compra ou se indicariam sua empresa para outras pessoas. Nesse caso, isso geraria um relatório onde você pode monitorar esses tipos de indicadores.

Bom, depois dessa leitura, você conseguiu visualizar algumas telas e funcionalidades que gostaria no software da sua empresa? Aqui na Youtan, temos experiência e competências para desenvolver todas elas!

Entre em contato conosco para trazer sua demanda e fazer um orçamento. Clique no ícone do WhatsApp que nossa equipe comercial irá entrar em contato.

 

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Desenvolvimento de Software

API’s de software: tudo o que você precisa saber

Depois de entender o conceito de SaaS e conhecer 10 tipos de SaaS, é importante entender o que são API’s e qual é o seu papel dentro dos softwares.

Começamos explicando o significado da sigla API. Em inglês, API significa “Application Programming Interface” e podemos traduzir como “Interface de Programação de Aplicações”. As API’s nada mais são do que funções de programação que integram softwares através de um conjunto de padrões e rotinas para a utilização das suas funcionalidades em outro software, quando não é necessário fazer toda a implementação do software.

Um bom exemplo de API são os pagamentos de banco: quando você navega em um site de e-commerce e vai efetuar uma compra, a plataforma te direciona para um site como o PagSeguro, que é uma API. A Interface de Programação do PagSeguro vai se comunicar com o site e-commerce para a realização da compra, facilitando assim a vida do usuário.

O mesmo também acontece com a integração de sistemas com ERP (softwares de gestão empresarial), onde o ERP fornece atalhos para integrar informações com outros sistemas. De forma que tudo fica mais automatizado e eficiente, evitando o trabalho manual e dando mais velocidade aos processos.

Você precisa desenvolver um sistema customizado para sua empresa com determinadas API’s? A equipe de desenvolvedores da Youtan tem bastante experiência nesse tipo de integração. Clique aqui e fale com o atendimento da Youtan para saber mais. Qualidade garantida, prazos cumpridos e soluções inovadoras.

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Gestão de TI

10 tipos diferentes de SaaS

No artigo anterior, já foi introduzido o conceito de SaaS e suas características mas não falamos sobre as diversas possibilidades que abrangem esse modelo de negócio. Já foi dito que além de B2B, o SaaS pode ser B2C. Agora confira 10 tipos diferentes de SaaS:

1 – ERP

Os softwares de gestão, também conhecidos como ERP (Enterprise Resource Planning), que englobam várias áreas de um negócio em um sistema integrado também são SaaS. Um ERP costuma integrar áreas como comercial, estoque, RH, finanças e etc.

Ainda é possível integrar os ERPs com outras ferramentas para que a operação fique ainda mais automatizada e eficiente. Um exemplo de ERP é o próprio SIGI da Youtan:

2 – Plataforma de CRM

Apesar de alguns ERPs incluírem a área de CRM (Customer Relationship Management), existem plataformas no mercado que são especialistas nessa área. Para quem não está familiarizado com o conceito, CRM nada mais é do que o gerenciamento de relacionamento com clientes. E uma plataforma consegue centralizar todas as informações (ficha, pontos de contato, próximas tarefas, etc.) e apresentar de forma visual para quem está gerenciando aquela carteira de clientes ou leads.

Um dos principais softwares de CRM no mercado brasileiro hoje em dia é a SalesForce:

3 – Plataforma de comunicação empresarial

As plataformas de comunicação empresarial são sistemas que centralizam a comunicação entre os colaboradores de uma organização. De forma que inclui troca de mensagem de texto, sala de chamada de vídeo, agenda e etc. A partir da pandemia e da popularização do home office, elas ficaram ainda mais populares.

Sem esse tipo de plataforma, a comunicação tende a ficar dispersa em diferentes canais como e-mail, grupos de WhatsApp, nuvem e agenda pessoal, gerando falhas de comunicação que prejudicam o desempenho das pessoas.

Dois exemplos são o Microsoft Teams e o Slack:

4 – Gerenciamento de tarefas e Projetos

As plataformas de gerenciamento de tarefas/projetos também se enquadram como SaaS. Essas são plataformas que permitem desdobrar o projeto em processos, delegar tarefas, monitorar prazos, gerenciar a equipe, atualizar o status da atividade e etc.

Duas das principais plataformas de gestão de tarefas são o Trello e o Monday.com:

5 – Serviço de nuvem

Serviços de nuvem também são SaaS. Trata-se da hospedagem de dados na infraestrutura (servidor) da empresa disponibilizados aos usuários em uma plataforma pela internet. Esse tipo de serviço pode ser tanto B2B como B2C. Um exemplo de B2B é a AWS, frente da Amazon que armazena softwares e seu respectivo banco de dados na nuvem; e um exemplo de serviço de nuvem B2C é o famoso DropBox, onde você pode armazenar suas fotos e documentos pessoais com segurança, podendo acessar de qualquer lugar e em qualquer hora.

6 – Anti-vírus

Dispensando explicações, conforme falado no artigo anterior, os anti-vírus como o Avast também são SaaS.

7 – Plataformas de EAD

Assim como as plataformas de comunicação empresarial, o mercado de “e-learning” e suas EdTechs, empresas de tecnologia focadas no segmento de educação, cresceram muito durante a pandemia. Plataformas de EAD white label (customizáveis), marketplaces de cursos online e softwares de treinamentos corporativos online são todos SaaS. Esse tipo de sistema geralmente oferece áreas de conteúdo, interação e avaliação para os alunos, além da interface de gestão dos cursos pelos professores ou instrutores.

8 – Plataformas de e-commerce

Existem plataformas de e-commerce que fornecem uma estrutura pronta e customizável aos clientes (white label), tanto na frente de vendas para o cliente quanto na frente de gestão interna.

São exemplos o Mercado Shops e a Loja Integrada:

9 – Plataformas de streaming

Entrando nas plataformas B2C, assim como mencionado no artigo anterior, as plataformas de streaming de conteúdo digital também são SaaS. Ou seja, plataformas de streaming de filmes como Netflix e plataformas de streaming de música como o Spotify são todas SaaS.

10 – Games

A partir do momento que pararam de vender CDs para comprar os jogos online, o mercado de games também se tornou SaaS. Ou seja, o Xbox e o Playstation são SaaS. Há até o conceito de “game as a service”, GaaS.

O que todos esses tipos têm em comum?

Na maioria desses serviços não é necessário que você baixe no seu dispositivo para usar. Você pode usar através do navegador de internet e as informações estão hospedadas na nuvem. Outra característica do SaaS é a forma de pagamento, que na maioria dos casos são pagamentos recorrentes de forma mensal ou anual.

 

Você precisa de um SaaS para sua empresa?

Aqui na Youtan, trabalhamos com software sob demanda no formato SaaS para atender as necessidades de cada empresa. Se sua empresa precisa de algum tipo de plataforma para ser mais eficiente, entre em contato conosco através do ícone do WhatsApp para explicarmos melhor como nós trabalhamos.

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Gestão de TI

SaaS: o que é e como funciona um serviço de software sob demanda

Você certamente deve se lembrar da época em que os softwares eram vendidos em CDs para instalar no seu computador.

O pacote Office da Microsoft, por exemplo, era vendido em CD até 2011 com a licença e todas as ferramentas. Hoje a Microsoft vende a versão online por assinatura do Office 365. Ou seja, o pacote Office deixou de ser comercializado como software e passou a ser comercializado como SaaS.

Mas o que é SaaS?

O SaaS é um modelo de negócio que revolucionou a indústria de software. A sigla significa “Software as a Service”, ou seja, “Software como serviço”, traduzindo para o português.

SaaS nada mais é que o desenvolvimento e comercialização de softwares web ou aplicativos para serem usados em computadores ou dispositivos móveis (celulares e tablets) de forma remota, bastando apenas uma conexão com a internet. O setor de serviços é muito abrangente e, agora, esse formato de comercialização de softwares é entendido como serviço.

Ok, mas qual a diferenças entre SaaS e softwares?

A principal diferença entre o SaaS e os softwares convencionais é o local de hospedagem dos dados. No software convencional, ele precisa ser instalado no computador do cliente. Já no SaaS, o software pode ser acessado através de um navegador na internet, pois os dados ficam salvos em nuvem – o que é muito mais vantajoso para o usuário. Em alguns casos, é necessário a instalação local, como software antivírus ou as ferramentas do pacote Office 365 e Adobe Creative Cloud (pacote com Photoshop, LightRoom e etc).

Na maioria dos casos do SaaS, não é necessário instalar nada ou ter uma infraestrutura de TI. O sistema fica alojado remotamente na nuvem. Essa “nuvem” é uma rede de servidores como, por exemplo, a AWS da Amazon, que armazena os sistemas que podem ser acessados pela internet de qualquer lugar através de um navegador. Não só o software como os arquivos gerados podem ficar salvos na nuvem, não precisando baixar nada no seu computador.

Ou seja, o modelo de negócio de SaaS só foi possível graças aos avanços na internet. E uma característica interessante é que os clientes podem iniciar o uso de um SaaS rapidamente, com a contratação online e caso fiquem insatisfeitos, podem descontinuar rapidamente também. O SaaS facilitou contratação e cancelamento do uso de softwares.

Então, fica para o fornecedor a responsabilidade de manter a estrutura dos servidores necessários, segurança de dados e garantir a conectividade do sistema para seus clientes. É importante que o fornecedor tenha uma área interna para dar suporte aos clientes e atender reclamações também, caso dê algum bug na plataforma.

O SaaS também facilitou bastante a forma de colher feedback com os usuários. É possível colocar uma pesquisa de NPS ou simplesmente pedir para o usuário fazer uma avaliação de até 5 estrelas para avaliar o aplicativo, o atendimento do suporte ou validar uma funcionalidade nova.

Como a internet e o mercado estão em constante transformação, é importante que o fornecedor faça atualizações para manter o software competitivo, com novas funcionalidades, novos layouts ou formas de melhorar a usabilidade da plataforma.

Outra característica que a maioria dos SaaS possui é o uso da licença a partir de pagamentos recorrentes ao invés de licenças vitalícias. Os pagamentos recorrentes normalmente são cobrados de forma mensal ou anual e seus valores podem variar de acordo com o número de usuários ou volume da operação.

O SaaS também permite fornecer estatísticas para seus clientes como um dashboard de indicadores para uma plataforma de uma empresa ou até aqueles indicadores que o Spotify dá no final do ano.

Falando em Spotify…

SaaS B2B e B2C:

Além de antivírus e pacotes Office 365 e Adobe já mencionados no começo do texto, outros exemplos de SaaS são sistemas de ERP – como o nosso próprio SIGI da Youtan, a Salesforce, que é uma plataforma de CRM e a RD Station, que é uma plataforma de automação de processos de marketing digital.

Além desses exemplos B2B, os SaaS também podem ser B2C. As plataformas de streaming Netflix e Spotify também são SaaS. Os filmes e músicas ficam na nuvem e o usuário paga um valor recorrente. Claro que, atualmente, essas plataformas já disponibilizam para os usuários baixarem filmes e músicas para consumirem de forma off-line, mas isso não é necessário para sua usabilidade.

Software sob demanda:

Aqui na Youtan, trabalhamos com software sob demanda no formato SaaS para atender as necessidades de cada empresa. Ou seja, desenvolvemos plataformas para digitalizar os processos das empresas através de portais para colaboradores e clientes, aplicativos de vendas customizados para empresas terem um canal com seus vendedores e outros tipos de sistemas.

Toda a hospedagem de dados dos sistemas desenvolvidos fica em uma nuvem que a nossa equipe – junto com a do cliente – entende que é a ideal para o projeto. Então entregamos um produto digital customizado para o cliente.

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Eventos e Datas Comemorativas em TI

Março e 7 mulheres inspiradoras na história da TI

Dia 8 de março é comemorado o Dia Internacional da Mulher e, de acordo com o CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) do Ministério da Economia, houve um crescimento de 60% da representatividade feminina na área de Tecnologia da Informação nos últimos 5 anos, subindo de 27,9 mil para 44,5 mil mulheres trabalhando na área.

Apesar da TI ser conhecida por ser uma área predominantemente masculina, há mulheres importantíssimas na história da tecnologia da informação:

  • Ada Lovelace (1815-1852)

Augusta Ada King, conhecida como a Condessa de Lovelace, traduziu um artigo italiano sobre as ferramentas analíticas. Tradução que foi usada por Charles Babbage, matemático idealizador da Máquina Analítica. Ada produziu um estudo em 1843 que continha no que é para muitos, o primeiro algoritmo criado da história, muito antes da existência dos computadores para processá-los, que só foi provado como correto após seu falecimento.

  • Mary Kenneth Keller (1913-1985)

Freira e nascida em Ohio nos EUA, Mary é considerada a primeira mulher a receber um doutorado em ciências da computação. Sua motivação era usar os computadores em prol da educação, seja como suporte para sala de aula ou pelo número de acessos que ele poderia permitir. Devido a isso, sua maior contribuição foi a criação da linguagem de programação BASIC, criada com fins didáticos e utilizada por décadas, até ser substituída pelo Pascal. Além disso, ela sempre trabalhou com educação, fundando um departamento de Ciências da Computação na Universidade Clarke, onde permaneceu trabalhando até seu falecimento. Até hoje, seus livros são referência na área de TI.

  • Grace Hopper (1906-1992)

Primeira almirante da marinha dos EUA e primeira mulher a se formar na Universidade de Yale, com um PhD em matemática. Grace foi uma das criadoras do COBOL, uma linguagem de programação para bancos de dados comerciais. Hopper também trabalhou no UNIVAC, o primeiro computador comercial fabricado nos Estados Unidos.

Uma curiosidade na sua história é a popularização do termo “bug” que aconteceu depois de Grace ter resolvido um problema de processamento de dados ao remover uma mariposa que estava criando ninho dentro de um computador. Bug, em inglês, significa “inseto”.

  • Katherine G. Johnson, Dorothy Vaughan e Mary Jackson

Homenageadas no filme “Estrelas Além do Tempo” (2016), o trio de matemáticas atuou na NASA durante a corrida espacial para colocar naves tripuladas na órbita da terra. Dorothy aprendeu sozinha a linguagem de programação Fortran e fez os cálculos para as naves americanas concluírem suas rotas em segurança e retornarem à Terra com a tripulação intacta (filme disponível no Disney Plus).

  • Carol Shaw (67 anos)

Se você é gamer, vai gostar de conhecer a história de Carol Shaw. Nascida em 1955, a engenheira de computação é conhecida por ser a primeira mulher a trabalhar na indústria de games. Carol Shaw estava no quadro dos primeiros colaboradores da Atari mas rapidamente foi contratada pela Activision, onde participou do desenvolvimento de vários jogos, sendo sua maior marca, o River Raid.

Nesse jogo, ela criou o primeiro sistema de geração procedural de conteúdo. Isso quer dizer que uma fase nunca era igual à outra, os oponentes, itens e objetos apareciam de forma randômica e as fases iam aumentando gradualmente de dificuldade. Esse conceito é utilizado até hoje.

Carol aposentou em 1990, mora na Califórnia e talvez um de seus jogos mais conhecidos entre as gerações posteriores é o Super Breakout, espécie de ping pong que tem que quebrar bloquinhos.

 


 

O legado das mulheres segue firme. Susan Wokjciki é CEO do Youtube, Virginia Rometty (“Ginni”) é CEO da IBM, Safra Catz é CFO da Oracle e a Angela Ahrendts é VP da Apple, só para citar alguns exemplos atuais.

Hoje, há várias iniciativas no mercado, na academia e na sociedade de curso de programação só para mulheres (sendo vários oferecidos de forma gratuita) como o Meninas Programadoras da USP, o Android Smart Girls da Unicamp, o RePrograma, o PrograMaria, o Elas Codam da Kenzie Academy e o DevElas da Catho em parceria com a Let’s Code.

Devido a questões sociais e iniciativas como os cursos mencionados acima, o aumento das mulheres no mercado de T.I. vem se consolidando. Segundo o BNE (Banco Nacional de Empregos), tivemos 10.375 candidaturas femininas em cargos de TI entre janeiro e maio de 2020, número que subiu para 12.716 no mesmo período em 2021.

Aqui na Youtan, somos entusiastas da inclusão e diversidade de gênero na nossa área. Se você é programadora e se interessou pela nossa empresa, confira nossas vagas abertas na aba de Carreira.

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Design e UX/UI

4 telas básicas que todo software e aplicativo precisam ter

Quando se pensa em desenvolver um software ou aplicativo, é normal idealizar quais são as telas necessárias e colocar isso no papel para levar para uma empresa desenvolvedora de software. Dito isso, levantamos 4 telas e funcionalidades básicas necessárias para softwares e aplicativos com o intuito de dar uma luz para quem estiver nesse momento de idealização.

  1. Home e login

Os aplicativos costumam ter uma tela de abertura. Passando por ela, irá pipocar uma funcionalidade de efetuação de login para digitar o nome do usuário e senha. Em softwares web, costuma-se ter uma tela só para essa etapa.

Tendo em vista que são feitos estudos de usabilidade para ajudar o usuário de um software ou aplicativo a chegar onde quer com o menor número de cliques possíveis, normalmente, a home é uma tela que tem como pano de fundo a funcionalidade principal do sistema.

No caso Uber, por exemplo, você já cai no mapa com a localização em tempo real dos motoristas andando próximos a você com um buscador para digitar onde quer ir. Já no Netflix, a home tem os lançamentos da plataforma, listas de filmes e séries em diferentes categorias. Portanto, é preciso ser feito todo esse trabalho de desenvolvimento da home.

  1. Cadastro

Os softwares podem ter um ou dois tipos de cadastro: cadastro para clientes e cadastro para colaboradores. Costuma-se ter cadastro para clientes em softwares e aplicativos B2C, onde o usuário final vai usar algum serviço que aquele sistema oferece como pedir um Uber ou assistir um filme.

O cadastro de colaboradores acontece em softwares desenvolvidos para a equipe interna de uma empresa fazer operações ou usar como uma intranet. Em muitos casos, há os dois tipos de cadastro, como um portal que serve de intranet para os colaboradores e os clientes também usam para subir, baixar documentos ou acompanhar o status de um serviço, por exemplo.

Para desenvolver essa tela, além de pensar em todo layout, é necessário entender quais informações são relevantes para o cadastro. No caso dos colaboradores, entre as informações que se costuma pedir, estão: nome do usuário, senha, e-mail, nome pessoal, cargo, unidade que trabalha e, dependendo do caso, uma foto.

Já para os clientes, pode-se exigir o nome do usuário, senha, e-mail, nome pessoal, telefone e até uma foto ou os produtos que está interessado em consumir. É importante que o software tenha a funcionalidade de edição caso o usuário queira editar seus dados.

  1. Menu e notificações

Normalmente localizado no canto superior direito da tela com ícone de “hambúrguer”, o menu também é fundamental para a navegação em qualquer software, de forma que o usuário possa pular para telas de diferentes funcionalidades sem ter que voltar para a home.

Uma funcionalidade muito comum no menu são as notificações, normalmente representadas por um sino de forma bem chamativa onde te avisa a atualização do status da sua operação, novidades do aplicativo e interações com outros usuários. As notificações também podem ter disparo automático para canais de comunicação como e-mail ou SMS.

  1. Funcionalidades do perfil administrador (CRUD)

Todo sistema, precisa de uma retaguarda e essa retaguarda é tudo aquilo que acontece nos “bastidores” e que o usuário não vê. Como o envio automático da senha para e-mail do usuário ou a listagem dos próprios usuários. Na tela do perfil administrador, ele também é habilitado para fazer o CRUD (Create, Read, Update e Delete), sigla em inglês para criar, ler, atualizar e deletar. Ou seja, o perfil administrador pode criar, editar e excluir usuários.

E aí, depois dessa leitura você conseguiu amadurecer o que está visualizando para seu software? Teve insights? Ficou com dúvidas? A partir disso, já sabe como a funcionalidade principal do seu sistema vai integrar com essas 4 telas?

Entre em contato conosco para trazer sua demanda, discutir o que precisa e fazer um orçamento. Clique no ícone do WhatsApp que nossa equipe comercial irá te atender.

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Design e UX/UI

O que é Design Thinking e como se aplica ao SaaS?

O termo Design Thinking ganhou popularidade no mundo todo como grande aliado na cultura de inovação das organizações. Que tal utilizar o método Design Thinking para pensarmos fora da caixa e encontrarmos uma solução criativa e efetiva para as dores de uma empresa? Neste artigo, vamos explicar termos conceituais do Design Thinking e como ele pode ser aplicado ao SaaS.

Conceitos

Começando pelo conceito de Design Thinking, que é um método para estimular ideias criativas na abordagem de problemas, com análise de conhecimento e propostas de soluções.

Através do “pensamento de design” que tem uma abordagem empática, se busca um equilíbrio entre o lado científico e o exato de uma gestão, fazendo com que o problema passe por um processo de raciocínio para que se desenvolvam novas oportunidades e se diminuam os riscos envolvidos em um projeto.

O Design Thinking passa pelas seguintes etapas: Imersão, Ideação (brainstorming e conceitos), Prototipação (testagem de premissas), e Desenvolvimento (co-criação com o cliente e lançamento de aprendizagem).

Design Thinking e o SaaS

O SaaS, sigla para Software As A Service, ou seja, “Software Como Serviço” (que já mencionamos no artigo sobre inovação), é uma forma de distribuição e comercialização de softwares onde o fornecedor se responsabiliza por toda a estrutura necessária à disponibilização do sistema para o cliente.

Exemplo de Design Thinking aplicado ao SaaS: uma empresa da área de calçados vai lançar um novo produto para pessoas que caminham acompanhadas dos seus pets, e precisa elaborar a estratégia de lançamento. A intenção era que os tênis transmitissem um estilo que se conectasse com os animais de estimação. E, ao mesmo tempo, o produto precisaria se conectar com um app exclusivo para interatividade.

Um dos primeiros passos foi entrevistar pessoas que se exercitam com seus pets para identificar certas características desse público. O que esperam do produto? Como receberiam um aplicativo para esse produto?

Portanto, houve a etapa de Imersão, onde foi feito o mapeamento completo das possibilidades desse projeto, para depois entrar na etapa de Ideação (“e se?”) com brainstorming, desenvolvimento de conceitos e idealização. Até chegar a etapa de Prototipação, testando todas as premissas do projeto.

O aplicativo vai informar a contagem de passos, calorias perdidas de forma gamificada? Vai mostrar o todo o percurso percorrido em um mapa? Vai se conectar com as redes sociais para compartilhamento de fotos e vídeos da atividade realizada? Terá algum tipo de ranking torneio ou disputa para estimular o relacionamento entre esse público?

Com todas as perguntas respondidas, se avança para a etapa de Desenvolvimento, onde o cliente participa em um processo de “co-criação” na elaboração de um protótipo para avaliação dos primeiros resultados alcançados com o projeto.

Design Thinking na Youtan

Durante o desenvolvimento de um software ou aplicativo na Youtan, fazemos toda a etapa de imersão na “dor” do nosso cliente, ideação, prototipação onde o cliente faz os testes, validações, e etapa de desenvolvimento onde o cliente participa durante nossas sprints de scrum.

Mas e na realidade da sua empresa? Já pensou em ter um SaaS desenvolvido com Design Thinking para resolver suas dores? Seja a digitalização de processos, criação de um portal para seus colaboradores e clientes ou até um aplicativo de vendas.

Para saber mais, clique aqui e fale com a nossa equipe de atendimento online.

Youtan: Uma jornada de satisfação além do seu software.

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Inovação Tecnológica

Os 4 tipos de inovação e o papel do SaaS

O manual de Oslo é a maior referência em inovação. Ele foi criado pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) no início dos anos 90, tendo sua última edição atualizada em 2018. De acordo com o documento, inovação pode ser a implementação de um produto/serviço novo ou significativamente melhorado, além de implementação de um novo processo/método na operação, marketing ou cultura organizacional da empresa.

O manual classifica a inovação em 4 tipos: inovação de produto, inovação de processo, inovação de marketing e inovação organizacional.

Você conhece cada um desses tipos?

Inovação de produto

De acordo com o manual, inovação de produto é a “introdução de um bem ou serviço novo ou significativamente melhorado no que concerne a suas características ou usos previstos. Incluem-se melhoramentos significativos em especificações técnicas, componentes e materiais, softwares incorporados, facilidade de uso ou outras características funcionais.”

Ou seja, qualquer melhoria no produto já é considerada uma inovação. Por exemplo, o primeiro carro com câmbio automático foi uma inovação em relação ao manual. Um exemplo de introdução de um novo serviço é a Netflix, que foi o primeiro grande streaming de filmes no mercado.

Inovação de processo

Segundo o manual, inovação de processo é a “implementação de um método de produção ou distribuição novo ou significativamente melhorado. Incluem-se mudanças significativas em técnicas, equipamentos e/ou softwares”.

Um bom exemplo de inovação de processo é o uso de impressoras 3D na linha de produção de indústrias, onde é possível fabricar uma peça com injeção de um determinado material. Outro exemplo: profissionais da saúde, como médicos, fazendo treinamento de procedimentos cirúrgicos com óculos 3D.

Inovação de marketing

Segundo o manual, inovação de marketing é a “implementação de um novo método de marketing com mudanças significativas na concepção do produto ou em sua embalagem, no posicionamento do produto, em sua promoção ou na fixação de preços.”

Um exemplo muito atual são os QR codes nas mesas dos restaurantes que direcionam para um cardápio online, inovando a comunicação na troca de uma mídia física por uma mídia digital.

Inovação organizacional

No manual de Oslo, inovação organizacional é a “implementação de um novo método organizacional nas práticas de negócios da empresa, na organização do seu local de trabalho ou em suas relações externas”.

Entre algumas práticas que são classificadas como inovação organizacional, estão: transferir todas as informações da empresa para uma rede com acesso online, canal de sugestões de ideias, parceria com centro de pesquisa de universidades, adoção de programas de gestão de pessoas como treinamento para colaboradores e até o trabalho remoto (ou “home office”), que estamos vivenciando hoje, também é uma inovação organizacional.

O SaaS e a inovação

Ok, mas onde softwares e aplicativos entram nisso tudo?

O SaaS pode entrar em cada um dos 4 tipos de inovação. Uma inovação em produto, por exemplo, pode ser um empreendimento digital (portal e/ou aplicativo) de um marketplace de recrutamento – com match entre a vaga e o candidato.

Já em inovação de processo, uma fábrica pode digitalizar o monitoramento de seus indicadores através de um aplicativo que um responsável possa usar através de um tablet andando pela linha produção. Ou uma empresa de eventos pode desenvolver um aplicativo onde possa acessar a comanda dos seus clientes através da leitura das pulseiras.

Em inovação de marketing, um restaurante pode criar seu próprio aplicativo para que seus clientes façam os pedidos de delivery por lá, criando mais um canal de comunicação entre o empreendimento e seus clientes. Além de fugir das grandes taxas cobradas pelos principais aplicativos de entrega.

E, por fim, uma inovação organizacional pode ser, por exemplo, uma prefeitura que cria um portal da transparência automatizado em seu site, onde as informações financeiras são atualizadas de forma automática, puxando os dados do sistema e sendo disponibilizados para a população, tornando a organização mais transparente.

Mas e você? Está pronto para inovar na sua empresa através de um SaaS? Aqui na Youtan, nós temos know-how para desenvolver qualquer um desses projetos mencionados na segunda parte do texto.

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