Categoria: Desenvolvimento de Software

No mundo acelerado da tecnologia, a demanda por softwares web e aplicativos móveis de alta qualidade só cresce. Para atender a essa demanda e garantir a satisfação dos usuários, é essencial estabelecer e manter uma cultura de qualidade sólida ao longo de todo o processo de desenvolvimento e testes.

A cultura de qualidade vai muito além de simplesmente realizar testes e identificar bugs. Ela se refere a um conjunto de valores, práticas e mindset compartilhados por toda a equipe de desenvolvimento, que prioriza a excelência, a melhoria contínua e a entrega de produtos de alta qualidade.

Nesse contexto, os testes de qualidade desempenham um papel fundamental, garantindo que os softwares e aplicativos atendam aos padrões esperados de funcionalidade, usabilidade, desempenho e segurança. Ao estabelecer uma cultura de qualidade sólida, as equipes de desenvolvimento de softwares web e apps se beneficiam de diversos aspectos positivos.

Entre eles, destacam-se:

Prevenção de Defeitos:

Uma cultura de qualidade incentiva a identificação precoce de possíveis problemas e a implementação de medidas preventivas, reduzindo a ocorrência de defeitos nos produtos finais.

Eficiência nos Processos:

Ao adotar práticas de qualidade desde o início do desenvolvimento, a equipe ganha eficiência ao evitar retrabalhos, refatorações e atrasos decorrentes de problemas não resolvidos.

Satisfação do Cliente:

Softwares e apps de alta qualidade resultam em maior satisfação dos usuários, promovendo a fidelização e a reputação positiva da empresa no mercado.

Agilidade e Inovação:

Uma cultura de qualidade fomenta a experimentação, a colaboração e a busca por soluções inovadoras, impulsionando a agilidade e a capacidade de adaptação da equipe.

Para consolidar uma cultura de qualidade eficaz, é essencial que as equipes de desenvolvimento invistam em treinamento, ferramentas adequadas, processos bem definidos e comunicação transparente.

Além disso, é fundamental promover a conscientização de que a qualidade é responsabilidade de todos os membros da equipe, independentemente de suas funções específicas.

Em resumo, a cultura de qualidade é um pilar fundamental no processo de desenvolvimento de softwares web e apps, pois contribui diretamente para a entrega de produtos superiores, satisfação dos usuários e sucesso no mercado. Investir na construção e fortalecimento dessa cultura é um passo crucial para assegurar a excelência e a competitividade no cenário tecnológico atual.

Quer ter acesso a nossa metodologia com a cultura da qualidade pertencente ao processo de desenvolvimento?  É só clicar aqui e falar com o nosso time. 

Em um mundo cada vez mais digital, o desenvolvimento de aplicativos para dispositivos móveis segue com grande demanda. Atualmente, dois ótimos frameworks para o desenvolvimento de apps são o Ionic e o Flutter. Mas como escolher o ideal para o seu projeto?

Aqui neste artigo vamos apresentar características específicas sobre cada escolha. Lembrando que já listamos os  7 critérios para contratar o desenvolvimento de um aplicativo. E também se o app deve ser híbrido, Android ou iOS.

O Django é um framework web de alto nível, escrito em Python, que incentiva o desenvolvimento rápido e limpo. O Django segue o princípio de “batteries included”, o que significa que ele vem com uma grande variedade de recursos incorporados que são necessários para o desenvolvimento de aplicativos web, como autenticação de usuário, administração de banco de dados e suporte para a integração com tecnologias front-end.

Criado em 2003 por Adrian Holovaty e Simon Willison, o Django foi projetado para ser fácil de usar e acelerar o processo de desenvolvimento web. Desde então, o Django evoluiu e se tornou um dos frameworks web mais populares e amplamente utilizados, impulsionando grandes sites como Instagram, Pinterest e The Washington Post.

Uma das principais características do Django é seu sistema de modelos, que permite que os desenvolvedores trabalhem com bancos de dados de maneira eficiente e simples. O sistema de modelos do Django é baseado em uma linguagem de programação de modelagem de dados chamada ORM (Object-Relational Mapping), que converte dados relacionais em objetos Python, tornando-os mais fáceis de manipular. Isso permite que os desenvolvedores trabalhem com bancos de dados de maneira mais rápida e fácil, sem precisar escrever SQL complexo.

O Django também possui um sistema de rotas de URL, que permite que os desenvolvedores gerenciem as solicitações de URL de entrada e as enviem para as funções apropriadas. Isso é feito por meio de um arquivo chamado “urls.py”, que mapeia as URLs para as funções que correspondem a elas.

Outra grande característica do Django é seu sistema de administração, que permite que os desenvolvedores criem interfaces de usuário para gerenciar o conteúdo do site. O Django oferece uma ampla variedade de recursos de administração, como filtros, pesquisa, adição e exclusão de registros, além de suporte a vários tipos de campos, como texto, número, data e hora.

O Django também é altamente extensível e personalizável. Existem muitos pacotes de terceiros disponíveis para o Django que oferecem recursos adicionais, como autenticação social, suporte a cache, suporte a e-mail e muito mais. Além disso, o Django é altamente configurável e pode ser personalizado para atender às necessidades específicas de um projeto.

Em resumo, o Django é um framework web de alto nível escrito em Python que incentiva o desenvolvimento rápido e limpo. Ele é altamente extensível, personalizável e vem com recursos incorporados que são necessários para o desenvolvimento de aplicativos web, como autenticação de usuário, administração de banco de dados e suporte para a integração com tecnologias front-end. Se você está procurando um framework web poderoso e fácil de usar, o Django é uma escolha excelente e pode contar com a Youtan para esta jornada!

Existem tecnologias fundamentais no desenvolvimento de soluções de transformação digital para empresas de diferentes setores e tamanhos. Neste artigo vamos falar sobre Angular, Vue e React – três tecnologias usadas para o desenvolvimento de aplicações de front-end (o que o usuário vê) em JavaScript. Essas tecnologias criam interfaces de usuário dinâmicas e interativas para aplicativos web modernos. Quais são as suas características? Existe uma melhor? E o Django é usado no front-end ou no back-end? Saiba tudo a seguir!

Antes de mais nada, recomendamos também a leitura de dois artigos anteriores aqui no Blog da Youtan, relacionados à framework: Framework Laravel, Java com Spring e sobre o Django.

Primeiro de tudo, o que são frameworks?

Frameworks são conjuntos de bibliotecas, ferramentas e padrões de programação que fornecem uma estrutura para o desenvolvimento de softwares. Eles são projetados para simplificar e agilizar o processo de desenvolvimento, fornecendo funcionalidades comuns e pré-construídas para que os desenvolvedores possam se concentrar em construir recursos exclusivos e específicos para o seu projeto. 

Os frameworks são usados para: acelerar o desenvolvimento de um sistema (reduzindo o tempo para a criação de um app do zero, por exemplo); padronizar e garantir segurança (através de um código de programação mais consistente e efetivo); economizar custos (uma vez que muitas funcionalidades e recursos comuns já estão disponíveis no framework); e focar nos recursos exclusivos (buscando diferenciais). 

Cada uma dessas tecnologias tem suas próprias características e recursos que permitem aos desenvolvedores criar aplicativos web sofisticados e complexos. Embora existam diferenças significativas entre essas tecnologias, todas têm como objetivo facilitar o desenvolvimento de aplicativos web modernos e escaláveis, proporcionando uma experiência de usuário intuitiva e responsiva.

Você sabe o que é hospedagem de código-fonte? A seguir selecionamos curiosidades sobre esta prática, apresentando características, vantagens, modelos do mercado, entre outros destaques. Ao final deste artigo deixamos um convite para você inovar na sua empresa com as melhores escolhas. Acompanhe!

Introduzimos explicando que código-fonte é o conjunto de palavras ou símbolos com linguagens de programação existentes de maneira lógica. Ou seja, se você tem um site, por exemplo, o código-fonte deste site é o manual completo da página – onde os programadores leem todas as ferramentas e particularidades contidas naquele site.

Mas como assim hospedar um código-fonte?

A ideia é criar um repositório de informação – sistema de arquivos e banco de dados – que organiza e apresenta todos os detalhes de diferentes códigos. Através dessa hospedagem, é possível conectar diferentes clientes e programadores que têm acesso em tempo real aos detalhes de cada produto.

Como funciona isso na prática?

Olha só: vamos imaginar o código fonte de um aplicativo criado pela Youtan para um restaurante específico. Ao hospedar esse código-fonte, outras empresas e programadores podem ter acesso aos detalhes das soluções oferecidas pelo restaurante. Um programador de outro país, por exemplo, poderia contribuir com sugestões e ideias para o aprimoramento daquele código-fonte. Diferentes clientes podem se conectar neste repositório para ler e escrever nestes arquivos.

A hospedagem oferece uma visão transparente do processo, do fluxo de trabalho e do desenvolvimento deste software. É possível medir o monitoramento, além de discutir e gerir a eficiência e precisão de cada produto desenvolvido. Lembrando que o serviço de hospedagem é integrado a outras ferramentas de gestão, como gestão de tarefas, de relacionamento com o cliente, de suporte, entre outras.

Plataformas mais famosas

As plataformas mais conhecidas para hospedagem de código-fonte são elas: GitHub, GitLab, BitBucket. O trio se tornou aliado de desenvolvedores para hospedagem e disponibilização dos projetos de forma simples.

• GitHub: qualquer usuário com cadastro na plataforma pode contribuir com projetos privados ou os chamados Open Source (software de código aberto). O WordPress, por exemplo, está hospedado no GitHub. Mais de 2 milhões de empresas e organizações utilizam essa plataforma no mundo.
• GitLab: repositórios privados só podem ser contribuídos por uma quantidade limitada de usuários da plataforma. Há níveis diferentes de permissão, como Convidado, Desenvolvedor, Dono e etc.
• BitBucket: escrita na linguagem Python, é indicado para pequenas equipes e orçamentos mais enxutos. Os preços são mais acessíveis, com direito a plano Free. Há integração da plataforma com Jira e Trello.

Mas e para a minha empresa?

Vamos falar sobre uma consultoria completa de inovação para a sua empresa? Fale hoje mesmo com a equipe de atendimento da Youtan através do ícone de WhatsApp no nosso site. A Youtan é referência no segmento com experiência para desenvolver sistemas e apps sob demanda. Fazendo seu projeto ganhar vida no tempo certo e com o jeito Youtan de fazer.

Depois de entender o conceito de SaaS e conhecer 10 tipos de SaaS, é importante entender o que são API’s e qual é o seu papel dentro dos softwares.

Começamos explicando o significado da sigla API. Em inglês, API significa “Application Programming Interface” e podemos traduzir como “Interface de Programação de Aplicações”. As API’s nada mais são do que funções de programação que integram softwares através de um conjunto de padrões e rotinas para a utilização das suas funcionalidades em outro software, quando não é necessário fazer toda a implementação do software.

Um bom exemplo de API são os pagamentos de banco: quando você navega em um site de e-commerce e vai efetuar uma compra, a plataforma te direciona para um site como o PagSeguro, que é uma API. A Interface de Programação do PagSeguro vai se comunicar com o site e-commerce para a realização da compra, facilitando assim a vida do usuário.

O mesmo também acontece com a integração de sistemas com ERP (softwares de gestão empresarial), onde o ERP fornece atalhos para integrar informações com outros sistemas. De forma que tudo fica mais automatizado e eficiente, evitando o trabalho manual e dando mais velocidade aos processos.

Você precisa desenvolver um sistema customizado para sua empresa com determinadas API’s? A equipe de desenvolvedores da Youtan tem bastante experiência nesse tipo de integração. Clique aqui e fale com o atendimento da Youtan para saber mais. Qualidade garantida, prazos cumpridos e soluções inovadoras.

Depois de ter entendido “como saber quando contratar o desenvolvimento de app para minha empresa” e quais são os “7 critérios para contratar o desenvolvimento de um app”, falta entender uma questão muito importante: como escolher se meu app deve ser para Android, iOS ou híbrido?

Inicialmente, a escolha por uma solução híbrida pode parecer óbvia já que alcança todos os dispositivos e realmente é uma boa opção para muitos casos. Mas antes de tomar essa decisão, deve-se considerar diversos fatores como a necessidade de recursos especiais nativos que cada plataforma possa oferecer, além do público-alvo da aplicação.

Um ponto importantíssimo é entender quem é a persona que irá utilizar o aplicativo. Se o app é feito para um negócio B2C (para o consumidor final), qual é o poder aquisitivo da sua persona? Por um lado, dispositivos Apple são elitizados e, por outro lado, a maioria da população utiliza dispositivos Android, que são mais acessíveis.

Para aplicações corporativas de apoio a equipes da empresa, como representantes comerciais que farão pedidos remotos, uma aplicação Android é mais adequada já que na grande maioria dos casos, os dispositivos disponibilizados pela empresa a seus funcionários são Androids.

Para os casos onde o objetivo seja testar a ideia da solução ou a criação de um MVP, uma aplicação híbrida pode ser a solução ideal. Uma única base de código compilada para as duas plataformas permitirá reduzir o custo de produção, assim como o tempo de desenvolvimento de forma a permitir a realização de testes em ambiente real de uso, e ajudar a pivotar futuramente para soluções nativas.

Também não se pode deixar de considerar a facilidade de distribuição em cada uma das plataformas. Aplicações Android possuem um processo de distribuição mais simples do que aplicações para iOS. Se seu app é de uso restrito, uma boa solução pode ser entregar o aplicativo direto nos dispositivos, sem depender das lojas da Google (Play Store) e da Apple (Apple Store). Isto é possível apenas em aplicações de Android.

Entender os objetivos futuros da aplicação também é algo a ser considerado. Em alguns casos, decide-se produzir primeiro uma versão Android para testar o conceito e realizar ajustes conforme feedback dos usuários, para posteriormente investir em uma versão iOS.

Para esses dois últimos itens, uma aplicação híbrida pode fazer sentido, uma vez que teremos o app pronto para ser recompilado em uma segunda plataforma com nenhuma ou quase nenhuma adaptação.

Estas são algumas das informações que devem ser consideradas na hora de decidir se um aplicativo deve ser para Android, iOS ou híbrido. Na Youtan realizamos este estudo em conjunto com o cliente para orientar qual o melhor caminho para que sua aplicação cumpra sua função.

E aí, se interessou? Além dessa orientação, fazemos todo o desenvolvimento do aplicativo. Entre em contato conosco através dos nossos canais de atendimento.